A frase é do Kurt Cobain, que estourou a própria cabeça aos 27 anos deixando mulher e filha. Já se foi o tempo em que eu considerava Kurt um ponto fora da curva, alguém que me inspirava, que teve uma vida fodida e seguiu em frente até certo ponto, quando tudo fugiu do controle. (Li "Mais pesado do que o céu", que conta a história dele) Hoje em dia eu considero uma merda grande parte do que ele disse, muito do que ele fez... só que me sinto como ele. Com vontade de morrer. E eu digo que o único medo que me impede ir adiante é não encontrar meu filho na eternidade. Recentemente eu pensei muito sobre morrer, meios e etc. Eu cheguei a escrever uma carta de suicídio, mas também tentei ajuda online no Centro de Valorização a Vida que demorou dias e dias pra me responder algo bem genérico e inútil. Eu também pesquisei se meu antidepressivo em uma superdosagem me mataria. E não, muito dificilmente isso aconteceria. Eu no máximo ia passar por uma situação degradante de lavag...