Eu acordei num dia que tinha tudo para ser ótimo. Estava 9 graus e eu saí pra comprar leite.
Minha mãe, que agora me notificou que vai morar comigo e meu filho, estava na cama ainda e eu saí sozinha pensando nas milhares de coisas que eu iria precisar ajustar para recebê-la mais uma vez na dinâmica dentre outras coisas.
Meu tio está no CTI. Só que ele é fumante há trocentos anos e tá bem velho. Tentei visitá-lo, mas deixei as filhas... o CTI limita as visitações e não sou eu quem vai tomar o lugar da família.
Tomamos um café, eu, meu filho, minha mãe e até discutimos alguns pontos práticos das mudanças por vir.
Aí minha mãe diz que uma tia, daquelas bem fofoqueiras, perguntou a ela se eu estava trabalhando e pq não já que meu filho já está grande.
Sou do tipo que dá um boi pra não discutir. Eu nem atendo as tias no telefone, todas devidamente filtradas pelo identificador de chamadas e pelo bom senso.
Bem, eu além de traduzir, editar, fazer trabalhos com meu irmão em eventos, e ter tido alguns trabalhos CLT (que é ao que ela se refere), já entreguei muito panfleto, lavei latrina e carreguei muita bandeja nessa vida pra ser confrontada com essa pergunta, e pior, com a intenção que eu sei que ela contém.
Eu não ligo para as pessoas. Meu telefone serve basicamente para uso da internet. Eu quase não atendo as pessoas. Apenas se for um caso de necessidade imperiosa.
Hoje eu tô diferente, eu peguei o telefone da tia escrota e fiz uma cortês ligação.
"Warly, posso te fazer uma pergunta? O que que você tem com o fato de eu trabalhar ou deixar de trabalhar? Minhas contas estão indo para sua casa?" E ela desligou o telefone na minha cara.
Já que é pra eu ficar puta, não vou ficar sozinha. Vai se irritar comigo.
Hoje também decidi que é dia de montar um plano completamente diferente para o aprendizado de defesa pessoal e também prática de artes marciais, além dos exercícios de musculação e dieta. O próximo treino vai ser todo voltado para o ganho de força.
A vida sempre me fez ter a desconfiança de que eu acabaria como a ideia que eu tenho em mente no momento. A ilusão me fez pensar que talvez fosse ideia de adolescente que viu muita televisão.
Tem muito por vir... muito.
Minha mãe, que agora me notificou que vai morar comigo e meu filho, estava na cama ainda e eu saí sozinha pensando nas milhares de coisas que eu iria precisar ajustar para recebê-la mais uma vez na dinâmica dentre outras coisas.
Meu tio está no CTI. Só que ele é fumante há trocentos anos e tá bem velho. Tentei visitá-lo, mas deixei as filhas... o CTI limita as visitações e não sou eu quem vai tomar o lugar da família.
Tomamos um café, eu, meu filho, minha mãe e até discutimos alguns pontos práticos das mudanças por vir.
Aí minha mãe diz que uma tia, daquelas bem fofoqueiras, perguntou a ela se eu estava trabalhando e pq não já que meu filho já está grande.
Sou do tipo que dá um boi pra não discutir. Eu nem atendo as tias no telefone, todas devidamente filtradas pelo identificador de chamadas e pelo bom senso.
Bem, eu além de traduzir, editar, fazer trabalhos com meu irmão em eventos, e ter tido alguns trabalhos CLT (que é ao que ela se refere), já entreguei muito panfleto, lavei latrina e carreguei muita bandeja nessa vida pra ser confrontada com essa pergunta, e pior, com a intenção que eu sei que ela contém.
Eu não ligo para as pessoas. Meu telefone serve basicamente para uso da internet. Eu quase não atendo as pessoas. Apenas se for um caso de necessidade imperiosa.
Hoje eu tô diferente, eu peguei o telefone da tia escrota e fiz uma cortês ligação.
"Warly, posso te fazer uma pergunta? O que que você tem com o fato de eu trabalhar ou deixar de trabalhar? Minhas contas estão indo para sua casa?" E ela desligou o telefone na minha cara.
Já que é pra eu ficar puta, não vou ficar sozinha. Vai se irritar comigo.
Hoje também decidi que é dia de montar um plano completamente diferente para o aprendizado de defesa pessoal e também prática de artes marciais, além dos exercícios de musculação e dieta. O próximo treino vai ser todo voltado para o ganho de força.
A vida sempre me fez ter a desconfiança de que eu acabaria como a ideia que eu tenho em mente no momento. A ilusão me fez pensar que talvez fosse ideia de adolescente que viu muita televisão.
Tem muito por vir... muito.
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