Tem dias que maternar é um ato de heroísmo. Claramente existem dias que fluem mais facilmente como no parque onde tudo conspira a favor, como um sol ameno, bom humor, alimentar os patos e risadas abundantes.
Mas existem dias que é um desafio hercúleo. Dias de chuva que a criança está emburrada, com saudades do pai que não visita há 4 meses e você própria tá pau da vida com o atraso da pensão do milhão (entendedoras entenderão) e a escola resolveu pedir um unicórnio dançante pro dia seguinte. São esses dias que você quer chorar pra que terminem, mas nem pra isso tem mais energia.
Os últimos meses tem sido de intenso aprendizado sobre maternar solo. Tem sido um desafio de paciência, tolerância, crescimento, para nós dois. Ele tem mais bons momentos do que momentos ruins, todavia quando tá num momento ruimhaja saco haja respiração.
O pai confundiu superação, separação, seguir em frente, com a infantil decisão de fingir que não existimos. Menos nos dias que ele separa para justificar os próprios erros. Nesses dias somos as pessoas sem empatias com as batalhas dele, que tão bem conhecemos.
Há uma promessa - sem data - de férias com ele. Há uma promessa de apocalipse também, não vamos esquecer, não é mesmo? Ainda não tive que experimentar a ida do meu filho para a "casa do pai", nem outros desafios vindouros como lidar com a madrasta. Mas certamente são desafios que virão no futuro breve.
O dia das crianças tá super próximo e não faremos nada de especial. Comemoramos, claro. Mas nunca foi uma data super importante aqui em casa. Mas em breve tem Natal. Não faço ideia de como vou lidar com esse Natal. Sempre foi a data que eu mais gostei de comemorar em família e esse é nosso primeiro sozinhos.
Certo que meu filho se interessa principalmente pelos ganhos natalinos e deixar leite com biscoitos na cabeceira da cama, mas eu tenho tantas memórias afetivas que não sei como reverter. Quer dizer, não quero minha casa cheirando a peru com farofa (e nem vou assar um peru só pra nós dois) e biscoitos que eram receita da vovó para ativar ainda mais lembranças.
Aleatoriamente dando volta no assunto, o pequeno está concluindo o primeiro ano. E temos as férias de verão chegando também. Serão 3 intensos meses de convívio. Nesses meses as oficinas de esporte também tem férias, o inglês pára, os primos viajam... prevejo Ragnarok nessa casa.
Deuzajude essa mãe aqui. Essa mãe desempregada que terá que se virar nos 30 pra entreter esse garotinho.
Mas existem dias que é um desafio hercúleo. Dias de chuva que a criança está emburrada, com saudades do pai que não visita há 4 meses e você própria tá pau da vida com o atraso da pensão do milhão (entendedoras entenderão) e a escola resolveu pedir um unicórnio dançante pro dia seguinte. São esses dias que você quer chorar pra que terminem, mas nem pra isso tem mais energia.
Os últimos meses tem sido de intenso aprendizado sobre maternar solo. Tem sido um desafio de paciência, tolerância, crescimento, para nós dois. Ele tem mais bons momentos do que momentos ruins, todavia quando tá num momento ruim
O pai confundiu superação, separação, seguir em frente, com a infantil decisão de fingir que não existimos. Menos nos dias que ele separa para justificar os próprios erros. Nesses dias somos as pessoas sem empatias com as batalhas dele, que tão bem conhecemos.
Há uma promessa - sem data - de férias com ele. Há uma promessa de apocalipse também, não vamos esquecer, não é mesmo? Ainda não tive que experimentar a ida do meu filho para a "casa do pai", nem outros desafios vindouros como lidar com a madrasta. Mas certamente são desafios que virão no futuro breve.
O dia das crianças tá super próximo e não faremos nada de especial. Comemoramos, claro. Mas nunca foi uma data super importante aqui em casa. Mas em breve tem Natal. Não faço ideia de como vou lidar com esse Natal. Sempre foi a data que eu mais gostei de comemorar em família e esse é nosso primeiro sozinhos.
Certo que meu filho se interessa principalmente pelos ganhos natalinos e deixar leite com biscoitos na cabeceira da cama, mas eu tenho tantas memórias afetivas que não sei como reverter. Quer dizer, não quero minha casa cheirando a peru com farofa (e nem vou assar um peru só pra nós dois) e biscoitos que eram receita da vovó para ativar ainda mais lembranças.
Aleatoriamente dando volta no assunto, o pequeno está concluindo o primeiro ano. E temos as férias de verão chegando também. Serão 3 intensos meses de convívio. Nesses meses as oficinas de esporte também tem férias, o inglês pára, os primos viajam... prevejo Ragnarok nessa casa.
Deuzajude essa mãe aqui. Essa mãe desempregada que terá que se virar nos 30 pra entreter esse garotinho.
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