Eu considero a fidelidade um dos itens primordiais de um relacionamento. Não apenas um casamento. Acho igualmente importante em um namoro e pq não, até num rolo no qual você está com a intenção final de que deslanche para ser o grande amor da sua vida.
Não sou apenas eu quem considera a fidelidade algo essencial. É uma das bases de relacionamento nas religiões cristocêntricas, por exemplo. Ouvi o Carpinejar dizer que amor te esgota (positivamente) até você não ter mais nada para dividir com outro. Paixão é outraaaaaa história. Concordo. Opa, e como.
Uma amiga me disse que emanamos energia ao mundo... de várias maneiras e em diversos sentidos. Por exemplo, emanamos energia de alegria, ou tristeza, mas também de solidão e das nossas próprias necessidades. Sendo assim, quando estamos "quebrados" podemos atrair gente tentando se aproveitar dessa vulnerabilidade passageira.
Fato é que depois que eu me separei eu contei pelo menos uns cinco caras casados me rondando. Você percebe. A conversa muda, o jeito. O texto vira quase uma dança do acasalamento. Mas migo, me poupe, se poupe, nos poupe.
O que eu quero dizer com isso? Eu achei inicialmente que um deles era meu amigo, e tava tudo bem a gente conversar, como eu converso horas a fio com amigos que são comprometidos e tenho zero interesse sexual por eles. Mas aí eu percebi a intenção do cara. E aí? Faço o que? A cuzona? Pq ele tava de papo mole, mas não explícito. Vc prensa o sujeito e ele ainda te chama de convencida e você que entendeu errado aquele diálogo. Aham, Cláudia. Senta lá.
Um deles resolveu levar o papo adiante fazendo o "sincerão". Gargalhei lendo, quase histérica, na academia. "Posso ser sincero com você?" Qual a probabilidade de vir alguma coisa que preste depois dessa pergunta? "Pode" (Minha cara, ihhhhh, vai dar merda já tava estampada).
- "Acontece o seguinte. Você acha que eu tô de papinho com você? Tipo, conversa mole? Te dando bola?" (Eu já tinha cortado ele no dia anterior).
- "Não, migo. Não acho. (Acho sim, caralho. Eu falei isso pra você!) Quando achei (ontem!!!!!) você disse que eu estava errada e vida que segue."
- "Mas então, deixa eu ser sincero com você. Eu sou casado. (Sim, eu notei. Inclusive disse isso pra você ontem, lembra?!) Só que você é uma mulher bonita, inteligente, legal... "
Parouuuuuuuu a caralha da palhaçada aí. Se eu sou esposa do cara e "pego" (não pego pq não fuço, nem pretendo nunca mais me humilhar a esse ponto. Mas tbm não vou cuspir pro alto que vai que a piscina vira na testa, não é?) um papinho desse eu ia querer fazer o sujeito sofrer. Arrancar o pau dele, colar na testa e chamar ele de Uny. (Caverna do Dragão, kids)
Pq, pq cinco caras casados resolveram que de repente, por eu estar recém separada, eu era interessante? Não seria o caso deles acharem que eu estou carente e vulnerável o suficiente para aceitar qualquer tipo de interação carinhosa sem amor próprio e sem valor? Achou errado, amiguinho.
Dollynho, o sonegador, tem um recado pra vocês:

Não sou apenas eu quem considera a fidelidade algo essencial. É uma das bases de relacionamento nas religiões cristocêntricas, por exemplo. Ouvi o Carpinejar dizer que amor te esgota (positivamente) até você não ter mais nada para dividir com outro. Paixão é outraaaaaa história. Concordo. Opa, e como.
Uma amiga me disse que emanamos energia ao mundo... de várias maneiras e em diversos sentidos. Por exemplo, emanamos energia de alegria, ou tristeza, mas também de solidão e das nossas próprias necessidades. Sendo assim, quando estamos "quebrados" podemos atrair gente tentando se aproveitar dessa vulnerabilidade passageira.
Fato é que depois que eu me separei eu contei pelo menos uns cinco caras casados me rondando. Você percebe. A conversa muda, o jeito. O texto vira quase uma dança do acasalamento. Mas migo, me poupe, se poupe, nos poupe.
O que eu quero dizer com isso? Eu achei inicialmente que um deles era meu amigo, e tava tudo bem a gente conversar, como eu converso horas a fio com amigos que são comprometidos e tenho zero interesse sexual por eles. Mas aí eu percebi a intenção do cara. E aí? Faço o que? A cuzona? Pq ele tava de papo mole, mas não explícito. Vc prensa o sujeito e ele ainda te chama de convencida e você que entendeu errado aquele diálogo. Aham, Cláudia. Senta lá.
Um deles resolveu levar o papo adiante fazendo o "sincerão". Gargalhei lendo, quase histérica, na academia. "Posso ser sincero com você?" Qual a probabilidade de vir alguma coisa que preste depois dessa pergunta? "Pode" (Minha cara, ihhhhh, vai dar merda já tava estampada).
- "Acontece o seguinte. Você acha que eu tô de papinho com você? Tipo, conversa mole? Te dando bola?" (Eu já tinha cortado ele no dia anterior).
- "Não, migo. Não acho. (Acho sim, caralho. Eu falei isso pra você!) Quando achei (ontem!!!!!) você disse que eu estava errada e vida que segue."
- "Mas então, deixa eu ser sincero com você. Eu sou casado. (Sim, eu notei. Inclusive disse isso pra você ontem, lembra?!) Só que você é uma mulher bonita, inteligente, legal... "
Parouuuuuuuu a caralha da palhaçada aí. Se eu sou esposa do cara e "pego" (não pego pq não fuço, nem pretendo nunca mais me humilhar a esse ponto. Mas tbm não vou cuspir pro alto que vai que a piscina vira na testa, não é?) um papinho desse eu ia querer fazer o sujeito sofrer. Arrancar o pau dele, colar na testa e chamar ele de Uny. (Caverna do Dragão, kids)
Pq, pq cinco caras casados resolveram que de repente, por eu estar recém separada, eu era interessante? Não seria o caso deles acharem que eu estou carente e vulnerável o suficiente para aceitar qualquer tipo de interação carinhosa sem amor próprio e sem valor? Achou errado, amiguinho.
Dollynho, o sonegador, tem um recado pra vocês:
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